Desenvolvido na década de 80 e considerado o míssil atualmente em uso mais mortífero, o AIM-120 AMRAAM (Advanced Medium-Range Air-to-Air Missile, ou míssil ar-ar avançado de médio alcance) reúne as características do míssil ideal: veloz e manobrável como uma arma para o combate aéreo a curta distância e alcance e precisão de uma arma guiada por radar. Do tipo BVR (Beyond Visual Range ou além do alcance visual) permite ao piloto dispará-lo sem que o avião inimigo esteja em seu campo visual, guiando-se até o alvo por um sistema triplo: no momento de seu lançamento recebe ordens diretamente do computador do caça; durante a fase intermediária do vôo, passa para um sistema de navegação inercial, totalmente passivo e portanto imune às contramedidas; ao se aproximar do ponto previsto para a interceptação, aciona seu próprio radar ativo que o dirige ao objetivo. Uma vez na mira, uma espoleta de aproximação laser-radar explode a ogiva que espalha um círculo de fragmentos que atravessam o alvo. Sua propulsão é garantida por um motor foguete de propergol sólido que o acelera até Mach 4 e seu raio de ação é de 70 km contra aviões em ataque ou 10 km contra aviões em fuga. Apesar de seu alcance superior o AIM-120 é consideravelmente menor e quase 30% mais leve que seu antecessor, permitindo que cada caça possa transportar mais mísseis e facilitando seu manuseio pelo pessoal de terra. Entrou em serviço na USAF em 1991 e teve seu batismo de fogo no ano seguinte, quando alguns F-15 abateram dois jatos iraquianos que haviam violado a zona de segurança fixada pela ONU, durante a Guerra do Golfo.
Míssil AIM-120 AMRAAM - EUA
Desenvolvido na década de 80 e considerado o míssil atualmente em uso mais mortífero, o AIM-120 AMRAAM (Advanced Medium-Range Air-to-Air Missile, ou míssil ar-ar avançado de médio alcance) reúne as características do míssil ideal: veloz e manobrável como uma arma para o combate aéreo a curta distância e alcance e precisão de uma arma guiada por radar. Do tipo BVR (Beyond Visual Range ou além do alcance visual) permite ao piloto dispará-lo sem que o avião inimigo esteja em seu campo visual, guiando-se até o alvo por um sistema triplo: no momento de seu lançamento recebe ordens diretamente do computador do caça; durante a fase intermediária do vôo, passa para um sistema de navegação inercial, totalmente passivo e portanto imune às contramedidas; ao se aproximar do ponto previsto para a interceptação, aciona seu próprio radar ativo que o dirige ao objetivo. Uma vez na mira, uma espoleta de aproximação laser-radar explode a ogiva que espalha um círculo de fragmentos que atravessam o alvo. Sua propulsão é garantida por um motor foguete de propergol sólido que o acelera até Mach 4 e seu raio de ação é de 70 km contra aviões em ataque ou 10 km contra aviões em fuga. Apesar de seu alcance superior o AIM-120 é consideravelmente menor e quase 30% mais leve que seu antecessor, permitindo que cada caça possa transportar mais mísseis e facilitando seu manuseio pelo pessoal de terra. Entrou em serviço na USAF em 1991 e teve seu batismo de fogo no ano seguinte, quando alguns F-15 abateram dois jatos iraquianos que haviam violado a zona de segurança fixada pela ONU, durante a Guerra do Golfo.
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